Professor de fanfarra suspeito de abusar sexualmente de alunas é preso em SC
- 30 Abril 2025Polícia
Após denúncias, homem é preso vendendo drogas na Itoupava norte
- 30 Abril 2025Geral
Safra da tainha começa nesta quinta com eventos culturais; veja a programação em Florianópolis
- 27 Abril 2025Polícia
Ação conjunta da PRF e PMSC apreende R$ 1,5 milhão em drogas e veículo no Oeste de SC
- 26 Abril 2025Geral
Homem ateia fogo na própria casa com a mulher e três filhos dentro, em Blumenau
- 26 Abril 2025Geral
Prefeitura decreta luto oficial após acidente na Serra que matou três jovens

Foi preso, na manhã desta quinta-feira (27), o professor de fanfarra suspeito de abusar sexualmente de alunas, em Blumenau, no Vale do Itajaí. Segundo a Polícia Civil, ele fugiu da cidade na madrugada do dia 22 de março e foi encontrado em São José, na Grande Florianópolis.
O delegado Bruno Fernando, responsável pelo caso, informou que até o momento cinco vítimas foram identificadas. “Com a prisão acreditamos que outras adolescentes, que estavam sendo intimidadas, compareceram”.
As meninas teriam entre 13 e 14 anos. Além de estupro de vulnerável, o professor também teria cometido bullying contra estudantes. O suspeito também teria agido de forma criminosa com meninos, mas segundo a polícia, sem cunho sexual.
De acordo com a investigação, os abusos aconteciam em áreas onde não haviam câmeras de segurança. Além disso, conforme a polícia, o professor chegou a oferecer carona para algumas vítimas, com os abusos sendo cometidos durante o trajeto.
Professor suspeito de abusar sexualmente de alunas também é investigado por aliciamento
A Polícia Civil informou que o homem também está sendo investigado pelos crimes de aliciamento de menores, com objetivo de praticar atos libidinosos com as vítimas.
Também é apurado o armazenamento de fotos e vídeos com cena de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente, discriminação por orientação sexual e bullying. Além das cinco vítimas já identificadas, há relatos que o número seja ainda maior.
A DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso) salientou que, devido à natureza da investigação, o inquérito policial segue em segredo de justiça. A escola informou as autoridades que o professor investigado foi afastado das atividades.